10/08/2020
Realizado de forma independente e experimental nas cidades do Rio de Janeiro, Salvador e Manaus, entre maio e junho de 2018, período posterior ao femicídio de Marielle Franco e anterior às principais eleições nacionais. O filme compõe um arquivo vivo, impulsionado pela necessidade de articular lutas, vozes e gramáticas políticas. Passando pelo ato da fala para a poética da escuta, o filme se envolve em um diálogo relacional que mescla privado e público, teoria e prática, conhecimento e experiência, doméstico e político, sobrevivência e transformação.
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